inteiro metade.mp3 (perdoa o meu lado fã e não desiste de mim!!)
(quem disser que eu
sei fazer comecinho fofo nos posts, mentiu.)
Então... depois de muito tempo, eu finalmente tomei uma
coisa chamada vergonha na cara (recomendo pra uns aí, inclusive) e resolvi
falar sobre um álbum que escutei desde a época em que ele lançou, mas que nunca
falei sobre ele aqui porque... ok, eu tava ocupada: Inteiro Metade, da Tágua Tágua.
Lembro que, quando era lá pra 2019, cheguei a falar sobre o
projeto do Felipe. Na época, eu estava começando a acompanhar a Tágua Tágua e “Dádiva”
era uma das músicas que não saía das minhas playlists, de tanto que a escutei. Aí,
a partir disso, fui conhecendo mais músicas e... me apaixonei mais ainda.
E quando anunciaram que viria um disco do projeto... aí fiquei toda felizinha. O coração ficava mais
quentinho só de pensar que teriam mais músicas dele (e que Tágua Tágua não
seria só mais um projeto paralelo). Enfim, só sei sentir orgulho desse projeto
(e também sinto vontade de ver um show deles. Venham pra Belém, por
favorzinho!!)
(desculpa, é que eu sou fã e falar bem desse
projeto é quase inevitável...)
O “Inteiro Metade” foi lançado em outubro de 2020 (e posso
afirmar com tranquilidade que foi um dos discos que mais ouvi naquele ano.) e
conta com 9 faixas, sendo que a maioria delas era inéditas. Já as outras, tipo
a “4AM” e a “Inteiro Metade” foram divulgadas antes, pra poder avisar que o
álbum veio aí.
(e meu deus, a ideia de divulgar “4AM” antes das outras foi
muito boa... fiquei um tempão viciada nessa música e esperando o disco sair. obrigada
por isso, Pupieri! <3)
Em uma entrevista pro site Hits Perdidos, Felipe, o responsável por esse projeto lindo, conta
que “o disco é sobre o processo de encontrar novos espaços pras mesmas pessoas
dentro da vida. Nesse percurso, aparecem os mais variados sentimentos: euforia,
alegria, gratidão, saudade, tristeza e luto. Morre uma relação pra nascer outra.”
(queria ressaltar aqui
que achei bem conceitual... adorei a ideia!)
Com referências do soul e da música popular brasileira e, ao
mesmo tempo, trazendo sons mais atuais e uma vibe mais “futurista”, o “Inteiro
Metade” faz o ouvinte passear entre memórias, imagens, frequências,
descobertas... e sabe o que é o melhor disso tudo? É que assim que é bom!
Dar um novo significado às coisas e incentivar a pessoa que
está ouvindo a fazer isso também, enquanto ela vivencia aquela experiência de
ouvir o álbum, sentir o que o artista sentiu... foi isso que o produtor, no
disco de estreia de seu projeto, conseguiu fazer (e admiro muito isso!).
Enfim... vamo pra aquela parte onde eu falo os prós e
contras, dou uma nota pro disco e etc! Sei que já chega de texto (e que tem
gente que não gosta de muita enrolação)...
Prós:
- toda essa experiência aí que eu falei vem inclusa no
pacote, junto das músicas que viciam.
- sério, quando ouvi a “Até Cair”, senti vontade de ouvir de
novo até enjoar da coitada da música....
- tem “4AM”... o que já é um belo ponto positivo!!
- espaço livre pra falar que só tem música boa nesse álbum.
Contras:
- por ter poucas músicas, a gente acaba ficando com vontade
de ouvir coisa nova (ou de perturbar o coitado do Felipe pra que ele lance
alguma coisa... tadinho)
- não sei se a parte de ter música viciante se encaixaria
aqui... talvez, né?
- o disco acaba. é isso.
- eu tentei fazer essa resenha, mas literalmente não sei
como me expressar.... tá vendo? é nisso que dá quando o álbum é bom mesmo.
Favs:
- 4AM. Eis aqui a
música que me conquistou logo no comecinho dela.
- Até Cair. Não sei porquê, mas o jeitinho dela me lembrou o
de “Dádiva” (e acho que foi por isso que viciei nela, inclusive)
- 2016. Felizinha e com letra triste, do jeito que eu gosto!
É isso. Quando eu voltar, aviso! <3
Comentários
Postar um comentário