Entrevista com Lucas Castanha (Steamy Frogs)
Oi, meus amores! Tudo bom com vocês? Espero muito que sim. O post de hoje vai ser mais uma entrevista aqui no bloguinho, mas dessa vez, vai ser com o Lucas Castanha, vocalista e guitarrista da Steamy Frogs. Vem, se quiser saber mais um pouco da banda!
1. Como a banda surgiu?
"Surgiu em 2015, formada por mim e o Tiago Ribeiro (baixista) que já tinha tocado comigo em outros projetos, e a soma com Vitor Farias (antigo guitarrista) e Lucas Armstrong (baterista) que estavam montando um projeto juntos. Eu conhecia todos eles há um bom tempo, decidimos nos juntar, e os apresentei, daí vimos que nossas idéias casavam bem e fomos desenvolvendo as composições sem pensar muito em qual estilo se encaixaria, só sabíamos que seria uma viagem. Depois dos primeiros ensaios sentimos a necessidade da sonoridade do teclado, aí o Felipe Mendes apareceu, e a partir daí a mágica aconteceu. Nosso processo criativo se tornou uma parada muito divertida. Após quase dois anos de banda, trocamos de guitarrista e agora seguimos com o Olavo Nascimento, que inclusive é meu primo e tocamos juntos desde moleques, o entrosamento rolou muito rápido e ele somou muito bem com sonoridade e muitas idéias."
2. Por que o nome da banda é Steamy Frogs?
"Na real começamos a banda com outro nome, mas sabíamos que não era o definitivo. Aí a gente foi sugerindo um monte de nomes doidos mas nenhum rolava, até que um dia no meio de uma das conversas achamos que o significado de Steamy Frogs era bem condizente com a nossa personalidade "fumegante", e a sonoridade poder ser facilmente reconhecida assim como o som dos sapos no meio da mata (em português significa Sapos Fumegantes), aí ficou, a galera em Icoaraci gostou pra caramba, apesar de eu particularmente ter sido meio relutante com o nome, por preferir em português, depois de um tempo fui acostumando e hj curto bem mais a identidade que ele trouxe pra nós. Até tiramos o "The" que tinha no início, pra facilitar na pronuncia (risos)"
3. Vocês se inspiram em algum artista/banda pra compor?
"olha, acredito que a inspiração pra compôr ou criar qualquer tipo de arte hoje, venha a partir do trabalho de outro/outros artistas. A gente recebe a arte deles, reflete, e cria a partir disso. Eu particularmente, busco minhas inspirações em diversos artistas pra escrever minhas coisas, mas claro que as bandas psicodélicas e progressivas dos anos 60 e 70 fizeram muito a minha cabeça, na Steamy acho que trago muito de Pink Floyd, Doors, Led, Zé Ramalho, Mutantes, enfim, é uma galera que amo mesmo! O resto da galera da banda, ao meu ver, vai muito nessa onda tbm, mas todo mundo escuta de tudo um pouco: metal, stoner, indie, e-music, funk americano, soul, mpb, samba, e por aí vai...no que a gente puder se espelhar, a gente aceita como inspiração."
4. Vocês sonham em tocar em algum festival daqui?
"Eu quero poder passar pelo máximo de lugares possíveis, mas pô, com certeza sonho muito com o Se Rasgum, o maior que temos na região. Eu já fui em várias edições, em quase todos os dias estive lá sabe...descobri muitos artistas/bandas que virei fã durante o festival, presenciei shows históricos, o maior "PT" da minha vida foi no Se Rasgum, quando perdi o fucking show da O Terno (risos). Vivi muitas emoções nesse fest, e tenho lembranças históricas. Se um dia eu puder pisar nesse palco, vai ser mais um grande sonho realizado, assim como foi participar do Rock Rio Guamá em 2017, no qual tbm tenho altas lembranças muito doidas de outras edições."
5. Quais são os planos futuros da banda?
"Os planos mais próximos são gravar o nosso primeiro álbum, que na verdade meio que já tá rolando, e estamos arrecadando doações do público no site Vakinha.com, e vendendo alguns materiais da banda na loja virtual no Facebook, tudo pra que esse álbum saia logo, pois estamos muito ansiosos pra sacar o resultado do trampo que faremos, junto ao Andro Baudelaire (Abbey Monsters Studios). Também pretendemos levar em frente o evento "Noite e/ou Tarde Progressiva", que realizamos com os parceiros das bandas Lótus Aurea e Ultranova, mais artistas convidados, pra assim podermos concentrar essa cena de psicodélico/ progressivo que tem rolado, em eventos constantes, o que é muito massa pra todos os admiradores do estilo, pras bandas, pros donos dos locais, etc, pois todos os envolvidos precisam dessa união e assim crescer."
Espero que tenham gostado!
~Marilu Tavares
1. Como a banda surgiu?
"Surgiu em 2015, formada por mim e o Tiago Ribeiro (baixista) que já tinha tocado comigo em outros projetos, e a soma com Vitor Farias (antigo guitarrista) e Lucas Armstrong (baterista) que estavam montando um projeto juntos. Eu conhecia todos eles há um bom tempo, decidimos nos juntar, e os apresentei, daí vimos que nossas idéias casavam bem e fomos desenvolvendo as composições sem pensar muito em qual estilo se encaixaria, só sabíamos que seria uma viagem. Depois dos primeiros ensaios sentimos a necessidade da sonoridade do teclado, aí o Felipe Mendes apareceu, e a partir daí a mágica aconteceu. Nosso processo criativo se tornou uma parada muito divertida. Após quase dois anos de banda, trocamos de guitarrista e agora seguimos com o Olavo Nascimento, que inclusive é meu primo e tocamos juntos desde moleques, o entrosamento rolou muito rápido e ele somou muito bem com sonoridade e muitas idéias."
2. Por que o nome da banda é Steamy Frogs?
"Na real começamos a banda com outro nome, mas sabíamos que não era o definitivo. Aí a gente foi sugerindo um monte de nomes doidos mas nenhum rolava, até que um dia no meio de uma das conversas achamos que o significado de Steamy Frogs era bem condizente com a nossa personalidade "fumegante", e a sonoridade poder ser facilmente reconhecida assim como o som dos sapos no meio da mata (em português significa Sapos Fumegantes), aí ficou, a galera em Icoaraci gostou pra caramba, apesar de eu particularmente ter sido meio relutante com o nome, por preferir em português, depois de um tempo fui acostumando e hj curto bem mais a identidade que ele trouxe pra nós. Até tiramos o "The" que tinha no início, pra facilitar na pronuncia (risos)"
3. Vocês se inspiram em algum artista/banda pra compor?
"olha, acredito que a inspiração pra compôr ou criar qualquer tipo de arte hoje, venha a partir do trabalho de outro/outros artistas. A gente recebe a arte deles, reflete, e cria a partir disso. Eu particularmente, busco minhas inspirações em diversos artistas pra escrever minhas coisas, mas claro que as bandas psicodélicas e progressivas dos anos 60 e 70 fizeram muito a minha cabeça, na Steamy acho que trago muito de Pink Floyd, Doors, Led, Zé Ramalho, Mutantes, enfim, é uma galera que amo mesmo! O resto da galera da banda, ao meu ver, vai muito nessa onda tbm, mas todo mundo escuta de tudo um pouco: metal, stoner, indie, e-music, funk americano, soul, mpb, samba, e por aí vai...no que a gente puder se espelhar, a gente aceita como inspiração."
4. Vocês sonham em tocar em algum festival daqui?
"Eu quero poder passar pelo máximo de lugares possíveis, mas pô, com certeza sonho muito com o Se Rasgum, o maior que temos na região. Eu já fui em várias edições, em quase todos os dias estive lá sabe...descobri muitos artistas/bandas que virei fã durante o festival, presenciei shows históricos, o maior "PT" da minha vida foi no Se Rasgum, quando perdi o fucking show da O Terno (risos). Vivi muitas emoções nesse fest, e tenho lembranças históricas. Se um dia eu puder pisar nesse palco, vai ser mais um grande sonho realizado, assim como foi participar do Rock Rio Guamá em 2017, no qual tbm tenho altas lembranças muito doidas de outras edições."
5. Quais são os planos futuros da banda?
"Os planos mais próximos são gravar o nosso primeiro álbum, que na verdade meio que já tá rolando, e estamos arrecadando doações do público no site Vakinha.com, e vendendo alguns materiais da banda na loja virtual no Facebook, tudo pra que esse álbum saia logo, pois estamos muito ansiosos pra sacar o resultado do trampo que faremos, junto ao Andro Baudelaire (Abbey Monsters Studios). Também pretendemos levar em frente o evento "Noite e/ou Tarde Progressiva", que realizamos com os parceiros das bandas Lótus Aurea e Ultranova, mais artistas convidados, pra assim podermos concentrar essa cena de psicodélico/ progressivo que tem rolado, em eventos constantes, o que é muito massa pra todos os admiradores do estilo, pras bandas, pros donos dos locais, etc, pois todos os envolvidos precisam dessa união e assim crescer."
Espero que tenham gostado!
~Marilu Tavares
Comentários
Postar um comentário