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Mostrando postagens de junho, 2021

porthell metal fest (finalmente... mari falando sobre festival no site!)

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  (introdução bonitinha eh cringe.) E depois de muito tempo, finalmente tô falando de festivais aqui... de novo. Porém, dessa vez, vou falar sobre um que conheci num dia desses enquanto via o feed do meu Facebook (e sinceramente? Não me arrependo de nada): Porthell Metal Fest. Sério, não sei como foi que eu não falei disso antes... (todo dia a mesma mari exaltando um festival diferente)  Primeiramente, preciso falar a minha opinião sobre o line up (como se eu fosse muuito importante, própria digital influencer da cena!!): MANO.... QUE LINE PERFEITO. Fui saber mais desse festival por causa do pessoal da BadTrip e quanto mais olho os nomes do line, mais eu senti vontade de divulgar ele aqui... principalmente porque tem bandas importantíssimas ali (cof cof, Violator , cof cof). Não, gente... sério. Imagina você ter um festival por uns 16 anos e, em uma das edições, uma banda  famosa (e linda) que nem a Violator topar participar do line-up... sendo bem sincera, se fosse comigo, eu ia fi

inteiro metade.mp3 (perdoa o meu lado fã e não desiste de mim!!)

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  (quem disser que eu sei fazer comecinho fofo nos posts, mentiu.) Então... depois de muito tempo, eu finalmente tomei uma coisa chamada vergonha na cara (recomendo pra uns aí, inclusive) e resolvi falar sobre um álbum que escutei desde a época em que ele lançou, mas que nunca falei sobre ele aqui porque... ok, eu tava ocupada: Inteiro Metade , da Tágua Tágua. Lembro que, quando era lá pra 2019, cheguei a falar sobre o projeto do Felipe. Na época, eu estava começando a acompanhar a Tágua Tágua e “Dádiva” era uma das músicas que não saía das minhas playlists, de tanto que a escutei. Aí, a partir disso, fui conhecendo mais músicas e... me apaixonei mais ainda. E quando anunciaram que viria um disco do projeto... aí   fiquei toda felizinha. O coração ficava mais quentinho só de pensar que teriam mais músicas dele (e que Tágua Tágua não seria só mais um projeto paralelo). Enfim, só sei sentir orgulho desse projeto (e também sinto vontade de ver um show deles. Venham pra Belém, por f

a volta do brega raiz (ou também uma resenha sobre música regional feita por uma garota que ouve indie).

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  (vamos fingir que essa resenha tem um início bonitinho, que nem os que eu fazia antigamente!) Já faz um tempinho desde quando eu conheci, de fato, o trabalho do Lucyan. Antes eu só ouvia falar, sabe? Por acompanhar artistas como o Eduardo (vulgo um dos melhores guitarristas da cena, meu vizinho e afins ) e o Félix nas redes sociais, via eles falando sobre o disco de estreia dele (e ficava pensando seriamente em ouvir pra dar minhas “”opiniões””). Pois bem... eu ouvi. E por mais que eu não fosse daquelas que escuta música regional todo dia, acredita que eu gostei? O álbum seguiu mesmo o conceito que o próprio título sugeria: “A Volta do Brega Raiz”. Pra você ter uma noção, nos primeiros segundos de “Vem Amor”, faixa que abre o disco, já senti como se estivesse ouvindo as famosas marcantes . (e sim, só por isso eu já criei uma consideração por ele. Obrigada por ter me mostrado isso, Eduardo! Não me arrependo de ter seguido seu conselho <3) Ah, e vale a pena ressaltar um deta

chegamos sozinhos em casa.mp3 ( * mari emo intensifies *)

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  (eu não sei mais como começar resenha, sos) Ok... preciso falar sobre “Chegamos Sozinhos em Casa” , o novo álbum dos lindos da Tuyo. Já faz um tempinho desde quando eles lançavam um single ou outro que estaria no disco, tipo a “Sem Mentir” ou, também, “Sonho da Lay”, feita em parceria com o Luccas Carlos (outro que eu ouvia muito quando era mais nova, sdds <3). Quando fui ouvir o álbum pela primeira vez, a primeira coisa que pensei foi: “tomara que seja bom... vindo deles, espero não me decepcionar”... talvez seja porque eu já ouvia Tuyo, daí deu pra ter umas expectativas e etc. O plot disso tudo é: esse álbum conseguiu superar tudo o que achava que ele seria. Moral da história: se você nunca ouviu o som deles, escute. Vai sem expectativa nenhuma, porque eles podem te surpreender. Ainda mais nesse novo trampo deles, sabe?   O disco começa com “Vitória Vila Velha”, uma música mais agitada (o que é meio incomum pra quem acompanha eles desde o primeiro EP), mostrando a versat